«Saboreio a passagem das horas inúteis. Olho placidamente para o mosteiro dourado pela luz dos holofotes, enquanto a decadência envolve a noite preguiçosa e esqueço as apreensões de um dia de frustrações ao sol. Navego à deriva pelas ruas da vila sem ignorar que o meu coração está sequestrado pelo amor que sinto por ti. Ao luar imagino-te a dançar na sala majestosa de um palácio imperial». (...)
Miguel Montenegro, 2002
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